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PLANO DE CURSO 2022

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO NO ATENDIMENTO COMO TERAPEUTAS JUNGUIANOS (online)

OBJETIVO GERAL
É um curso de aperfeiçoamento online que tem como objetivo aprimorar a escuta clínica para o terapeuta ou trainee junguiano, assim como atualizar os conhecimentos teóricos necessários para uma melhor performance no seu trabalho junguiano.
CLIENTELA
Terapeutas junguianos, ex-alunos dos cursos de pós-graduação do IJBA e alunos que estejam cursando os cursos de pós-graduação do IJBA, já em fase de atendimento.

DURAÇÃO
12 meses.

HORÁRIO
1 sábado por mês- das 9 às 12h e das 14 às 17h no ano de 2021.

DATAS PARA 2022:
09 de abril
14 de maio
04 de junho
16 de julho
20 de agosto
17 de setembro
22 de outubro
19 de novembro
3 de dezembro
(Fev, Março e Abril/2023 com datas a definir).


Uso de um Ambiente Virtual de Aprendizagem para esclarecer dúvidas dos alunos e estes discutirem o saber.
Certificado dado pelos Instituto Junguiano da Bahia, constando a carga horária feita pelo aluno participante.

OBJETIVO GERAL

Esse é um curso de aperfeiçoamento, online, que tem como objetivo aprimorar a
escuta clínica para o terapeuta ou trainee junguiano, assim como atualizar os
conhecimentos teóricos necessários para uma melhor performance no seu
trabalho junguiano.


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OBJETIVO GERAL

Esse é um curso de aperfeiçoamento, online, que tem como objetivo aprimorar a
escuta clínica para o terapeuta ou trainee junguiano, assim como atualizar os
conhecimentos teóricos necessários para uma melhor performance no seu
trabalho junguiano.


O Curso de Psicoterapia Analítica objetiva contribuir para elevar a qualificação profissional de médicos e psicólogos no âmbito da Psicoterapia Analítica com bases nas diretrizes do CRP (Conselho Regional de Psicologia), CRM (Conselho Regional de Medicina) e MEC para especialização. Aprendizagem dos principais conteúdos teóricos da Psicologia Junguiana e suas conexões com os avanços na neurociência e psiquiatria. Treinamento em serviços das mais frequentes abordagens da Psicologia Analítica, envolvendo técnicas e situações clínicas diferenciadas. Permuta de experiências de atuação, produção científica e divulgação cultural dos conhecimentos e produções derivadas do curso.



É um curso de pós-graduação lato sensu que visa formar terapeutas junguianos, enfatizando-se a capacitação para se trabalhar com pessoas, a nível individual e grupal. Como segundo objetivo, o curso visa trabalhar a busca pelo autoconhecimento e incentivar o processo de criação humana, para uso pessoal e com os outros.



A Arteterapia, prática que une os conhecimentos das áreas de artes, educação, psicologia e saúde, propõe a utilização das expressões artísticas como ferramentas de um processo (psico) terapêutico na medida em que soma ao ato criativo o caráter revelador do objeto produzido.

Através do desenho, pintura, colagem, modelagem, poesia, contos, dança, teatro etc, e da reflexão em torno do que é produzido, os conflitos internos passam a ganhar forma, sendo configurados e integrados, agora de forma consciente.

A materialização de imagens simbólicas permite o confronto e a consequente atribuição de significado às informações oriundas de níveis mais profundos e desconhecidos da psique. Transformando materiais, possibilita-se uma transformação no nível psíquico

Contribuir para elevar a qualificação profissional de educadores, psicólogos, médicos, artistas, terapeutas ocupacionais e áreas afins através da aprendizagem e compreensão dos conceitos teóricos básicos da psicologia analítica aplicados à arteterapia.

Ao final do curso, o aluno deverá estar capacitado para desenvolver um trabalho com recursos expressivos e artísticos, na área de atuação de seu campo profissional, compreendendo e intervindo nas relações presentes a partir dos referenciais da psicologia junguiana.


O adoecimento humano e todos os sintomas físicos são meios pelos quais a natureza psíquica utiliza para revelar à nossa consciência informações não integradas. As hipóteses desse modelo podem, portanto, ser resumidas da seguinte maneira:

– A doença orgânica não é só um desconforto que precisa ser suprimido, mas uma informação que precisa ser escutada e assimilada, tendo finalidades e significados não aleatórios;
– Esse significado, em alguns casos, é um símbolo ou uma resposta sensório-motora que ficou interrompida ou incompleta;
– A compreensão e a integração do símbolo ou da resposta sensório-motora interrompida na consciência levam a uma melhora no quadro de saúde geral do paciente.
– Para isso é fundamental aprender a relembrar ou ‘remembrar’ as emoções e sensações que estão associadas a cada sintoma, incluindo a análise simbólica do órgão, do sistema, da função ou do tecido doente, e as consequências deste quadro clinico, tanto no que o indivíduo deixou de fazer, quanto no que ele passou a fazer, além de uma enorme gama de análises que podem surgir, contribuindo para que a ferida secreta venha à tona.

Quando o sujeito em psicoterapia vai sendo confrontado com a doença e seus sintomas, vão aparecendo suas dificuldades nas relações humanas e suas problemáticas pessoais, desencadeando assim emoções, tensões, comportamentos disfuncionais, padrões fisiológicos, relacionais, fantasias, sonhos, memórias, anseios, movimento…. Queremos então ajudá-lo a se tornar mais confiante sobre o fluxo da vida e seus percalços, e menos controlador sobre sua natureza imponderável e indomável, estando assim mais disponível para o diálogo entre a consciência e o inconsciente simbólico e somático, favorecendo uma nova dimensão da vida: novas significações e simbolizações, sustentadas por uma nova neurobiologia. Nessa busca do conhecimento de si mesmo, progressivamente acontece uma transformação e uma nova ordem se impõe. Dessa forma nasce um novo mundo, o da vida interior, com sua existência própria. Aparece um novo sentido de vida onde se aprende que quando surge qualquer tipo de sintoma, antes de eliminá-lo, deveremos reconhecê-lo e transformá-lo em um guia para o autoconhecimento.


A Arteterapia, prática que une os conhecimentos das áreas de artes, educação, psicologia e saúde, propõe a utilização das expressões artísticas como ferramentas de um processo (psico) terapêutico na medida em que soma ao ato criativo o caráter revelador do objeto produzido.

Através do desenho, pintura, colagem, modelagem, poesia, contos, dança, teatro etc, e da reflexão em torno do que é produzido, os conflitos internos passam a ganhar forma, sendo configurados e integrados, agora de forma consciente.

A materialização de imagens simbólicas permite o confronto e a consequente atribuição de significado às informações oriundas de níveis mais profundos e desconhecidos da psique. Transformando materiais, possibilita-se uma transformação no nível psíquico.


Jung oferece um mito para o homem do século XXI. Cada um de nós tem a responsabilidade ética e moral consigo e com a sociedade de encontrar e dar sentido à própria vida; ou seja, construir e viver seu próprio mito, sua autêntica história pessoal. A teoria junguiana da “individuação” ajuda as pessoas a se conhecerem como verdadeiramente são em sua natureza humana para assim iniciarem a longa jornada de realização de sua essência plena.

O conceito de processo criativo nesse curso engloba o entendimento de que o esforço do indivíduo de realizar-se como um ser é um processo de criação de si mesmo, corroborando o pensamento de John Sanford ao relatar que “uma vida criativa não realizada se torna envenenada. A natureza quando distorcida busca sua própria vingança. Nisso reside o potencial para o adoecimento pessoal”.

A perspectiva moderna do processo de individuação não desconsidera a realidade social de que nós somos seres gregários por natureza e que nos constituímos como indivíduos também através do nosso relacionamento com os outros. Dessa forma, torna-se fundamental que tenhamos cada vez mais competência nos processos de interação grupal para nosso próprio benefício como também para a condução de trabalhos com grupos em contextos extra-clínicos (organizações, escolas, grupos de aconselhamento e desenvolvimento pessoal, grupos sociais, etc). Nessa linha, Edward Whitmont considera que explorar o inconsciente, em sua manifestação numa experiência grupal, é tão importante quanto experienciá-lo pela introversão através de sonhos ou imaginação ativa.

Dessa ideia nasceu o presente curso, uma Pós-Graduação Lato Sensu em nível de especialização que visa formar terapeutas junguianos para lidar com pessoas de uma forma geral (a nível individual e grupal) enfatizando-se a capacitação para se trabalhar com pessoas constituintes de grupos sociais. Através de uma metodologia junguiana teórico-vivencial (experiencial), buscamos a construção do conhecimento, explorando as potencialidades de criação humana por parte dos alunos necessárias à plena realização, pessoal e profissional.

Desde que a epistemologia do curso propõe um diálogo da psicologia analítica com outras áreas do conhecimento (vide diagrama esquemático como ilustração abaixo), a  sua base interdisciplinar acolhe alunos de qualquer área de graduação.


O Curso de Psicoterapia Analítica objetiva contribuir para elevar a qualificação profissional de médicos e psicólogos no âmbito da Psicoterapia Analítica com bases nas diretrizes do CRP (Conselho Regional de Psicologia), CRM (Conselho Regional de Medicina) e MEC para especialização. Aprendizagem dos principais conteúdos teóricos da Psicologia Junguiana e suas conexões com os avanços na neurociência e psiquiatria. Treinamento em serviços das mais frequentes abordagens da Psicologia Analítica, envolvendo técnicas e situações clínicas diferenciadas. Permuta de experiências de atuação, produção científica e divulgação cultural dos conhecimentos e produções derivadas do curso.

JUSTIFICATIVA

A Arteterapia, prática que une os conhecimentos das áreas de artes, educação, psicologia e saúde, propõe a utilização das expressões artísticas como ferramentas de um processo (psico) terapêutico na medida em que soma ao ato criativo o caráter revelador do objeto produzido.

 

Através do desenho, pintura, colagem, modelagem, poesia, contos, dança, teatro etc, e da reflexão em torno do que é produzido, os conflitos internos passam a ganhar forma, sendo configurados e integrados, agora de forma consciente.

 

A materialização de imagens simbólicas permite o confronto e a consequente atribuição de significado às informações oriundas de níveis mais profundos e desconhecidos da psique. Transformando materiais, possibilita-se uma transformação no nível psíquico.

 

OBJETIVO

Contribuir para elevar a qualificação profissional de educadores, psicólogos, médicos, artistas, terapeutas ocupacionais e áreas afins através da aprendizagem e compreensão dos conceitos teóricos básicos da psicologia analítica aplicados à arteterapia.

 

Ao final do curso, o aluno deverá estar capacitado para desenvolver um trabalho com recursos expressivos e artísticos, na área de atuação de seu campo profissional, compreendendo e intervindo nas relações presentes a partir dos referenciais da psicologia junguiana.

Periodicidade: 30 meses.

Coordenadora: Carla Maciel

JUSTIFICATIVA

Jung oferece um mito para o homem do século XXI. Cada um de nós tem a responsabilidade ética e moral consigo e com a sociedade de encontrar e dar sentido à própria vida; ou seja, construir e viver seu próprio mito, sua autêntica história pessoal. A teoria junguiana da “individuação” ajuda as pessoas a se conhecerem como verdadeiramente são em sua natureza humana para assim iniciarem a longa jornada de realização de sua essência plena.

O conceito de processo criativo nesse curso engloba o entendimento de que o esforço do indivíduo de realizar-se como um ser é um processo de criação de si mesmo, corroborando o pensamento de John Sanford ao relatar que “uma vida criativa não realizada se torna envenenada. A natureza quando distorcida busca sua própria vingança. Nisso reside o potencial para o adoecimento pessoal”.

A perspectiva moderna do processo de individuação não desconsidera a realidade social de que nós somos seres gregários por natureza e que nos constituímos como indivíduos também através do nosso relacionamento com os outros. Dessa forma, torna-se fundamental que tenhamos cada vez mais competência nos processos de interação grupal para nosso próprio benefício como também para a condução de trabalhos com grupos em contextos extra-clínicos (organizações, escolas, grupos de aconselhamento e desenvolvimento pessoal, grupos sociais, etc). Nessa linha, Edward Whitmont considera que explorar o inconsciente, em sua manifestação numa experiência grupal, é tão importante quanto experienciá-lo pela introversão através de sonhos ou imaginação ativa.

Dessa ideia nasceu o presente curso, uma Pós-Graduação Lato Sensu em nível de especialização que visa formar terapeutas junguianos para lidar com pessoas de uma forma geral (a nível individual e grupal) enfatizando-se a capacitação para se trabalhar com pessoas constituintes de grupos sociais. Através de uma metodologia junguiana teórico-vivencial (experiencial), buscamos a construção do conhecimento, explorando as potencialidades de criação humana por parte dos alunos necessárias à plena realização, pessoal e profissional.

Desde que a epistemologia do curso propõe um diálogo da psicologia analítica com outras áreas do conhecimento (vide diagrama esquemático como ilustração abaixo), a  sua base interdisciplinar acolhe alunos de qualquer área de graduação.


JUSTIFICATIVA

​Quem sou eu? O que faço aqui? De onde venho e para onde vou?. Ainda hoje buscamos respostas para essas perguntas existenciais. Sentimos que há algo maior, espiritual, que habita em nós, e queremos encontrar um caminho para esse mistério que culminará com nossa morte física.

A psicologia junguiana nos apresenta um método, por meio do qual podemos responder à pergunta central do “Conhece-te a ti mesmo”. Esse método psicológico de Jung significa tornar-se familiar, abrir-se e ouvir, isto é, conhecer e discernir a nossa subjetividade. Isso implica em um olhar mais aprimorado para o ser humano em suas dimensões bio-psico-sócio-espiritual.

Assim, entendemos que o adoecimento humano e todos os sintomas físicos são também meios que a natureza psíquica utiliza para revelar a nossa consciência dividida neuroticamente.

O crescimento criativo de trabalhar simbolicamente com o indivíduo, característica central da psicologia junguiana, não é esclarecer o que o paciente “tem” e como sua “doença” deve ser tratada. O poder esclarecedor de submeter o outro a uma classificação de doença é também um perigo de submeter o humano a pontos de vista inflexíveis.

O olhar metafórico nos insere no “ver como”, ou “enxergar através”, descrevendo, portanto, um movimento que permite ver além, enxergar além do factual, e impossibilitando o trabalho reiterado de liberalização dos sentidos na forma daquilo que conhecemos. A força ou especificidade da metáfora reside na sua relação com o sentido, o que provoca seu descolamento de formulações preconcebidas e forma, de maneira virtualmente inesgotável, novas ligações.

Quando o sujeito em análise se confronta com a doença e seus sintomas, na busca do conhecimento de si mesmo, progressivamente acontece uma transformação e uma nova ordem se impõe. Dessa forma nasce um novo mundo, o da vida interior, com sua existência própria. Aparece um novo sentido de vida. Adquire flexibilidade de relacionamento humano e da capacidade de doação, onde os critérios técnicos são substituídos pela força de ligação afetiva em busca da cura.


JUSTIFICATIVA

“Conhece-te a ti mesmo” – essa inscrição encontrada no templo de Delfos foi para o grande orador francês Bossuer, a ciência mais importante para a vida humana. Sabemos ao longo dos séculos, que precisamos de ajuda para esse mergulhar em si mesmo. O desafio desse nosso curso é ensinar (aos que pretendem exercer essa profissão) essa arte, ciência, esse aprendizado difícil que ninguém chega sozinho.

Acontecimentos em nossas vidas, em momentos em que estamos despreparados para compreendê-los e suportá-los, podem se tornar um processo inconsciente de compensar fixações nesses episódios já vividos, tendo por consequência uma cegueira que faz o indivíduo se perder. Entender seus próprios caminhos com sabedoria é o desafio para quem mergulha em si mesmo com a ajuda do Analista Junguiano. A formação do analista, portanto, deverá ser essencialmente individual. Isso não quer dizer que não existem meios não analíticos para se alcançar este conhecimento. Mas a análise psicológica é a forma mais adequada.

Quando um indivíduo em análise confronta-se com a problemática pessoal e suas relações humanas, como as parentais e outras, desencadeiam suas emoções, sua agressividade, angustias, obsessões, tensões, fantasias, sonhos e ambições. E então começa a dialética com o inconsciente. É ai que surge uma nova dimensão da vida e você se dá conta que – o inconsciente existe! Nessa busca do conhecimento de si mesmo, progressivamente acontece uma transformação e uma nova ordem se impõe. Dessa forma nasce um novo mundo, o da vida interior, com sua existência própria. Aparece um novo sentido de vida.

Esse curso de Pós-Graduação Lato Sensu titula e forma especialista em Psicoterapia Analítica. É realizado desde 1993 pelo Instituto Junguiano da Bahia.


JUSTIFICATIVA

Evitar experiências potencialmente traumáticas é uma tarefa impossível, aprender a lidar com tais experiências potencializando recursos, ampliando repertórios de enfrentamentos, e diminuindo fatores de risco e vulnerabilidade é uma tarefa significativa a ser aprendida e ensinada.

​Capacitar profissionais de diferentes áreas para reconhecer padrões de respostas traumáticas pode abreviar tratamentos e sofrimentos, bem como evitar uma série de comportamentos disruptivos (como bulling, agressividade, baixa concentração, baixo rendimento) e disfuncionais.

OBJETIVO

Psicotraumatologia é o estudo do trauma psíquico, mais especificamente dos fatores e processos que antecedem, compõem e sucedem a traumatização psicológica. Desta maneira, o trauma psicológico vai além do estudo do TEPT (Transtorno de Estresse Pós-Traumático), e engloba outros transtornos mentais (ansiosos, de humor, de personalidade).

​O curso de psicotraumatologia pretende uma interlocução entre a psicologia analítica e a Experiência Somática (SE – abordagem naturalista desenvolvida pelo Dr. Peter Levine), ensinando a intervenção do SE para a identificação, o manejo e prevenção dos efeitos do trauma, com uma ampliação do entendimento da psicodinâmica e dos símbolos do inconsciente corporal através da abordagem analítica junguiana.

​O modelo tem aplicações muito abrangentes para fisioterapeutas, terapeutas corporais, médicos, psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, dentistas, terapeutas ocupacionais, entre outros, oferecendo ferramentas únicas e poderosas, capazes de propiciar a resolução de traumas e intensificar a integração humana.

Periodicidade: 30 meses.

Coordenadora: Liana Netto

JUSTIFICATIVA

“Conhece-te a ti mesmo” – essa inscrição encontrada no templo de Delfos foi para o grande orador francês Bossuer, a ciência mais importante para a vida humana. Sabemos ao longo dos séculos, que precisamos de ajuda para esse mergulhar em si mesmo. Quem está buscando se conhecer, muito provavelmente experimenta um sofrimento em sua alma e poucos seguem o que magistralmente Gabriel Garcia Marquez afirmara; “Converte-te numa pessoa melhor e assegura-te de saber quem és antes de conhecer mais alguém e esperar que essa pessoa saiba quem és”.

Muitos indivíduos desesperados, e com suas almas desorganizadas, buscam uma transformação imediata e mágica, ou ainda, experimentam os vários caminhos que prometem soluções sem a necessidade de entrar em contato com a consciência de uma personalidade fragmentada, pois mexer nesses fragmentos incomodam muito. Evitando esse sofrimento, também evitariam, infelizmente, a evolução da alma.

Fazer um curso de Teoria em Psicologia Analítica não é apenas ter um título de Pós-graduação Lato Sensu, mas também conhecer as ideias dos mestres Freud e Jung que deram a alma o direito de existir para o homem moderno, desenvolvendo essa psicologia que conhecemos hoje; alma essa que até então esteve abandonada a si mesma e fora das considerações ditas científicas.

Os alunos desse curso assistem as mesmas aulas dos candidatos que fazem o Curso de Psicoterapia Analítica, exceto em sua parte prática para tornar-se um psicoterapeuta. Por essa razão, ele tem a duração de 24 meses e não os 36 meses do CPA.